Conheça minha história
Sou Gabriel Sarmento, músico, educador, produtor e empreendedor cultural. Minha relação com a música começou cedo, aos 11 anos, em Ribeirão Preto, onde formei minha primeira banda com colegas da escola e tive a oportunidade de tocar em palcos como a Virada Cultural de Ribeirão Preto, a Explanada do Theatro Pedro II. Desde então, nunca mais me afastei dos palcos, estúdios e salas de aula.
Sou licenciado em Música pela UFSCar, onde também atuei por cinco anos na Bateria Universitária como percussionista, regente e mestre de naipe — período em que conquistamos prêmios de destaque em festivais e que me motivou a produzir um artigo científico sobre práticas pedagógicas em baterias universitárias. Mais tarde, me pós-graduei em Música Popular e Negócios pela Faculdade Souza Lima e ampliei minha formação em Marketing Digital pela UniDomBosco, unindo arte e gestão.
Minha formação prática também foi marcada por grandes mestres: iniciei guitarra com João Bráulio, estudei guitarra popular com Carlinhos Machado (Souza Lima), violão, bateria com Daniel Ghon, guitarra jazz com Gustavo Scaranello e mais tarde, em São Paulo, aprofundei o estudo do jazz com Djalma Lima. Essa vivência diversa me moldou como músico versátil, confortável em diferentes linguagens.
Como instrumentista, passei por mais de 80 shows entre 2015 e 2019, integrando projetos como a banda universitária Sonzera Live, a dupla sertaneja Jorge & Picharillo, e o grupo Meninos do Nuleen, nas quais tive algumas oportunidades de tocar no evento TUSCA — onde me apresentei para um público de mais de 5 mil pessoas.
Paralelamente, atuei intensamente como professor de música. Até hoje, já formei mais de 300 alunos em instrumentos diversos (guitarra, violão, baixo, bateria, percussão, teclado e ukulele), alcançando estudantes não apenas no Brasil (SP, MG, RS), mas também na Alemanha, através de aulas online. Em 2018, lecionei percussão coletiva pela ONG Meninos do Aracy, em Itirapina (SP), reforçando meu compromisso com a educação musical como ferramenta de transformação social.
Minha trajetória também se expandiu para o mercado de produção e gestão musical. Atuei como coordenador de projetos de marketing digital na Media.Monks, atendendo marcas como Natura, Google e Baterias Moura, inclusive liderando do Brasil um projeto global de SEO do Google para os EUA e Canadá. Depois, mergulhei na cena musical paulistana como Produtor Artístico do Bar Brahma, onde gerenciei a curadoria de mais de 450 shows em três palcos simultâneos. Fui também Coordenador de Marketing da Fábrica de Bares e, posteriormente, Coordenador de Gestão Musical e Curadoria no Alife Group, liderando o departamento artístico de mais de 50 operações e 15 marcas em todo o Brasil. Ali, organizei uma agenda com mais de 700 shows mensais e liderei projetos de music branding para redes de bares e restaurantes.
Como produtor independente, realizei o projeto Iniciativa Jazz com colegas da pós do Souza Lima, que movimentou a cena paulistana por 16 semanas, trazendo shows e jam sessions com grandes nomes como Thiago Espírito Santo, Edu Ribeiro, Cuca Teixeira, Djalma Lima, Vanessa Ferreira, Vinícius Gomes e muitos outros.
Hoje, concentro minhas experiências na GMS Produções e Entretenimento, produtora que nasceu do desejo de oferecer ao mercado musical brasileiro soluções inovadoras que unam arte, negócios, tecnologia, comunicação e educação. O diferencial da GMS está na visão multifacetada: entender profundamente cada projeto e entregar soluções sob medida, equilibrando criatividade e profissionalismo.
Minhas inspirações vêm de artistas como Kiko Loureiro, que me inspira pela forma de gerir sua carreira como marca global; Nelson Faria, pela excelência como músico sideman e educador; e bandas como o Metallica, que me lembram diariamente a importância de se reinventar e permanecer relevante ao longo das décadas.
Atualmente, além de seguir ativo como professor e músico, estou em processo de produção do primeiro disco da banda Peer & Inumanos, projeto que assino como guitarrista e produtor musical, previsto para 2026.
Minha visão de futuro é simples: que meu trabalho traduza uma verdade artística capaz de tocar pessoas de forma genuína, alegre e transformadora. Quero que o nome Gabriel Sarmento seja lembrado como alguém que somou positivamente para a música e para a vida de quem cruzou meu caminho.
![]() |
---|